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Fazenda Futuro aposta no mercado brasileiro com estratégia mais enxuta

A Fazenda Futuro, pioneira das carnes vegetais aqui no Brasil, está recalibrando o radar. Com o cenário plant-based global esfriando, a marca decidiu reduzir o foco internacional e virar os holofotes para o consumidor local. A real? Crescimento nas vendas de cerca de 4% no Brasil — modesto, mas consistente — pede uma operação mais enxuta e conectada com o que o público brasileiro de fato quer.

Da ambição lá fora pra consistência aqui dentro

Enquanto o investimento global em plant-based despenca quase 50% em 2024, as grandes jogadas dão lugar a um jogo mais sólido e realista. Fazer menos, porém melhor. A Fazenda Futuro deixa o “gigante lá fora” de lado pra apostar num mercado interno que já gira uns R$ 200 milhões por ano, um pedaço do bolo que em 2023 chegou a R$ 1,1 bilhão. Aqui, a palavra-chave é eficiência. Nada de desperdício: foco no que realmente faz sentido para o Brasil.

Valor real pra consumidor que quer mais que hype

A mudança da Fazenda Futuro não é só uma resposta ao mercado, é um jogada estratégica que turbina a relação com o consumidor brasileiro. Rumores de saída? Esquece. A marca segue firme, investindo em lançamentos e experiências que fazem o público experimentar, curtir e voltar. Eles sabem que no Brasil ainda pesa o preço salgado, a falta de diferencial sensorial e a distribuição capenga. Por isso, a conexão é core, não só vender, mas criar valor e fidelidade.

Essa virada da Fazenda Futuro é um convite pra gente pensar no equilíbrio entre ambição e entrega de valor real. Enquanto o cenário global sinaliza prudência, o Brasil exige adaptação na veia, e a marca está pronta pra isso, mostrando resiliência e visão. 

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