A Neurogram chegou chegando no game dos exames neurológicos.
A healthtech brasileira acaba de embolsar US$ 3 milhões em rodada seed liderada pela Headline, com investidores de peso, tipo o Romero Rodrigues, apostando forte nessa revolução.
Não é só dinheiro na conta: é a prova de que ciência e tecnologia se encontram para transformar a saúde clínica como a gente conhece.
Por que esse investimento faz todo o sentido?
Com esse boost, a Neurogram vai turbinar sua plataforma e reforçar os times de tech, pesquisa e negócios. O avanço já é real: mais de 10 mil exames processados em poucos meses, com um plano audacioso de chegar a 100 mil até o fim do ano.
A empresa já saiu com US$ 1,4 milhão da etapa pré-seed no Vale do Silício, o que sinaliza uma estratégia de mestre: integrar sistemas clínicos, cortar perdas operacionais e tratar dados com qualidade e segurança pra ninguém botar defeito.
Ciência que fala a língua da eficiência
O pulo do gato? Centralizar os dados neurológicos para deixar o eletroencefalograma (EEG) mais acessível, padronizado e super ágil.
Isso não só simplifica a vida da pesquisa como também acelera o fluxo em hospitais públicos e privados. O interesse do Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer só reforça o que a Neurogram já mostrou: ela chegou pra somar e se posicionar como peça-chave no cenário nacional de saúde.
Numa era que pede soluções mais espertas e tecnológicas, a Neurogram entrega um upgrade real: reduz em até 60% o tempo de análise do EEG, otimizando recursos e elevando o nível do cuidado clínico. Tá na mira de todo mundo que quer ver inovação de verdade no mercado e uma saúde que funciona para valer.
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