Virginia Beach acaba de ganhar um novo hotspot que promete redefinir o conceito de lazer: o Atlantic Park Surf.
Não é só uma lagoa de ondas de 2,67 acres, é praticamente um clube de lifestyle todo pensado em experiência.
E o detalhe que deixa tudo ainda mais cool? O projeto foi idealizado em parceria com o músico Pharrell Williams, que quis transformar sua cidade natal em referência de cultura, entretenimento e bem-estar.
Esse parque é só a ponta do iceberg do que parece ser a próxima febre do mercado de experiências.
Tubo na certa 🌊🏄
Esquece aquelas ondas imprevisíveis do mar. Aqui, a parada é high-tech. O Atlantic Park Surf é o primeiro dos EUA a usar a tecnologia Wavegarden Cove, uma máquina de ondas que pode gerar até 1.000 ondas por hora em 25 estilos diferentes.
Traduzindo: dá pra treinar desde a sua primeira remada até o drop perfeito. Você pode escolher se quer uma onda mais suave (pra sentir a vibe) ou algo mais radical, digno de campeonato, ou seja, é um paraíso tanto pros iniciantes quanto pros profissionais.
O rolê não para
O parque não é só surfar e ir embora. O pacote inclui uma sessão de 55 minutos de surfe, mas também aulas guiadas, análises de performance pós-surfe com a galera da Flowstate (sim, tem review dos seus movimentos!) e um clube de praia para aquela energia good vibes depois das ondas.
O detalhe mais forte? Funciona o ano todo, ou seja, nada de depender de estação, swell ou sorte da maré. É surfar no inverno, no verão e até naquela terça aleatória quando você precisa de um reset mental.
De costa a costa 🌍
O hype não vai ficar só em Virginia. A operadora do Atlantic Park já anunciou expansão pesada:
- Em 2026, abre o DSRT Surf, na Califórnia, prometendo ser o “oásis” dos surfistas.
- Em 2027, é a vez do HTX Surf, em Houston, consolidando o surf artificial como um movimento nacional.
Ou seja, prepare-se: em breve, esses espaços vão estar em todo canto dos EUA.
Surfe = o novo entretenimento de luxo?
Sabe o que é mais interessante? O surfe tá deixando de ser só esporte pra virar entretenimento aspiracional. O que aconteceu com o Topgolf (que transformou o golfe em rolê social), com o TOCA (futebol) e com os clubes de raquete de luxo tipo Padel Haus e Ballers, agora tá rolando com o surf.
E os números não mentem: já existem 35 parques de surfe no mundo e mais de 75 em construção. O mercado deve crescer 11,5% ao ano até 2028 e movimentar cerca de US$ 3,8 bilhões. O surfe artificial não é só esporte, é business gigante.
Quem tá surfando nesse business
Essa onda tá cheia de players apostando alto:
- Aventuur → com parques na Austrália, Nova Zelândia e licenças pra abrir em 12 cidades dos EUA (Denver, Phoenix e Atlanta inclusas).
- Kelly Slater Wave Co. → sim, o GOAT do surf tem sua própria tecnologia de ondas. Eles já operam na Califórnia e em Dubai, e começaram obra em Austin este ano.
- Crest → eles querem elevar o jogo: estão levantando US$ 45 milhões pra abrir em Long Island um clube de surf de luxo com academia, spa e coworking. A assinatura? Só US$ 20 mil por ano. 👀
O resumo da onda
Mais do que surfar, os parques de surfe são o novo “terceiro espaço”. Não é casa, não é trabalho: é o lugar onde você encontra amigos, cuida do corpo, ativa a mente e entra no flow.
Se wellness já é status, agora também é estilo de vida surfe.
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