A Wepink não está para brincadeira. Em apenas seu segundo ano de operação, a marca de cosméticos praticamente dobrou seu faturamento e já iniciou uma ousada expansão internacional para os Estados Unidos, provando ser um dos maiores cases de crescimento do mercado atual.
Os números não mentem: uma escalada meteórica
A matemática é impressionante. Em 2022, a Wepink faturou R$ 168 milhões. Um ano depois, em 2023, esse número saltou para R$ 325 milhões, um crescimento de quase 100%.
O ritmo acelerado se confirmou na Black Friday de 2024, quando a marca movimentou R$ 114 milhões com a venda de mais de 723 mil produtos e um ticket médio de R$ 158,70, consolidando seu poder de fogo no varejo.
Além do digital: a estratégia de expansão física
O sucesso não se limita ao e-commerce. A estratégia de expansão com quiosques em shoppings se provou um acerto, gerando mais de R$ 16 milhões apenas durante a Black Friday. Agora, os planos miram ainda mais alto, com a abertura de franquias e a recente chegada ao competitivo mercado americano, marcando o início de sua jornada global.
Beleza é o novo bem-estar?
Por trás do apelo comercial, a Wepink se conecta diretamente com a tendência do “wellness lifestyle”. Seus produtos se encaixam perfeitamente na narrativa do autocuidado como pilar para o bem-estar, transformando rotinas de beleza em rituais de equilíbrio pessoal. É a prova de que o mercado de cosméticos e o de saúde andam cada vez mais juntos.
Com projeções para 2024 que variam de R$ 420 milhões a quase R$ 1 bilhão, o futuro parece promissor. O próximo passo pode ser inovar ainda mais, com parcerias para incorporar ingredientes funcionais ou até wearables de monitoramento da pele, unindo de vez a tecnologia ao universo do bem-estar e redefinindo os limites da indústria da beleza.
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