O jogo da hotelaria de luxo acaba de subir de nível. O Mandarin Oriental Hyde Park, em Londres, se uniu à Bon Charge, uma marca de tecnologia de bem-estar, para transformar a experiência de hospedagem. A novidade? Agora, o menu do quarto inclui dispositivos de recuperação e biohacking, como terapia de luz vermelha.
Por que seu hotel viraria um hub de wellness?
A resposta é simples: o consumidor mudou. A demanda por viagens focadas em saúde e bem-estar não para de crescer, e hotéis de ponta estão usando isso para se diferenciar. A parceria é uma resposta direta a um público que não busca apenas descanso, mas otimização da saúde. Para a Bon Charge, é uma jogada de mestre para expandir sua marca em mercados premium, alcançando consumidores de alto poder aquisitivo.
O que está no “cardápio” de bem-estar?
Os hóspedes agora têm acesso a um arsenal de health tech. Entre as opções estão o Infrared PEMF Sauna Dome, o Red Light Therapy Blanket e máscaras faciais de luz vermelha. A ideia é oferecer ferramentas de recuperação que antes só eram encontradas em clínicas especializadas, integrando-as de forma fluida à rotina do viajante.
A tendência é real: a luz vermelha veio para ficar
Isso não é um movimento isolado. Um relatório global da Bon Charge aponta que 53% dos jovens entre 18 e 34 anos nos EUA e Austrália já usam dispositivos de terapia de luz vermelha. No Reino Unido, o número é de 46%. O recado é claro: as novas gerações estão investindo em saúde proativa, e as empresas que ignorarem essa tendência ficarão para trás.
A fusão entre hospitalidade e health tech mostra um novo caminho para o mercado. A experiência de luxo não é mais sobre o que o hotel oferece, mas sobre como ele melhora a vida do hóspede. É a personalização levada ao próximo nível, com a ciência como principal aliada.
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