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Como a metodologia da Soul8 está levando Pepe Fiamoncini rumo à quebra do recorde mundial

No coração da Vila Olímpia, em São Paulo, um espaço chama atenção não apenas pelos equipamentos de ponta ou pela vista privilegiada. A Soul8 nasceu para ser mais do que um centro de treinamento: é um ecossistema onde ciência, tecnologia e estilo de vida convergem para transformar a relação das pessoas com saúde, performance e longevidade.

Da crise pessoal ao propósito coletivo

A história da Soul8 tem origem em uma experiência íntima. Seu fundador, Guilherme, viveu na pele os efeitos do burnout, consequência de anos de vida acelerada e de um modelo de “mais esforço, mais horas, mais sacrifício” que parecia inevitável para conquistar resultados. O corpo cobrou o preço, e esse choque foi o ponto de virada.

Foi nesse momento que surgiu a convicção de que não bastava força de vontade: era preciso um método capaz de unir ciência de ponta, personalização e um estilo de vida sustentável. Guilherme testou em si mesmo protocolos estruturados com base em medicina de precisão, nutrição, sono, treino e recuperação. A transformação pessoal foi tão evidente que o que começou como projeto individual se tornou propósito coletivo: criar um método acessível a executivos, atletas e qualquer pessoa que quisesse viver mais e melhor.

O vilão do imediatismo

O mercado da saúde e da performance há muito se apoia em soluções rápidas e pouco sustentáveis: dietas restritivas, treinos extenuantes, suplementos milagrosos. A Soul8 surgiu como contraponto a essa lógica imediatista. Sua proposta é clara: não esperar a doença chegar para agir, mas investir em prevenção, vitalidade e longevidade. Não impor sacrifícios extremos, mas desenhar rotinas possíveis que integram prazer e disciplina.

É justamente essa ruptura que torna a marca diferente: resultados mensuráveis e sustentáveis sem abrir mão da vida social, de um vinho ao fim do dia ou da refeição favorita no fim de semana.

A metodologia: quando dados contam histórias

Na Soul8, performance não é apenas sensação, é número, é dado, é ciência. Cada pessoa que chega passa por um diagnóstico completo, que inclui avaliações médicas, VO₂ máximo, mobilidade, estabilidade, sono e até mapeamento genético. A partir daí, planos sob medida integram treinos, nutrição, terapias médicas avançadas, suplementação e monitoramento constante por tecnologia.

Wearables, inteligência artificial e analytics garantem que cada ajuste seja preciso. Mas o fator humano não se perde: uma equipe multidisciplinar acompanha de perto cada passo, garantindo que o caminho seja tão científico quanto humano.

Essa é a antítese do “faça mais rápido”: resultados que perduram, mensurados e ajustados pela ciência e pela experiência, que dialoga com quem quer performance sem perder a vida que existe fora do treino.

Do método ao Guinness

Essa filosofia tem nome e sobrenome quando se fala em performance extrema: Pepe Fiamoncini. O triatleta que já cruzou o deserto boliviano e coleciona feitos pouco comuns, agora se prepara para mais um feito histórico. No próximo sábado, dia 4, na Vila Olímpia, ele correrá 12 horas ininterruptas em uma esteira manual curvada, movida apenas pela própria força.

A meta? Ultrapassar os 94 km que constam nos seus registros e atravessar a própria fronteira: chegar aos 100 km, um novo recorde mundial. As 12 horas em uma esteira curvada são um experimento humano sobre resistência, economia de movimento e estratégia metabólica. Não é apenas correr: é gerir energia, calor, carga neuromuscular e atenção por um período em que a mente costuma negociar rendição.

Ao lado dele, invisível aos olhos mas presente em cada detalhe, está a Soul8. Do planejamento nutricional ao monitoramento de VO₂ e lactato, do ajuste de treinos ao suporte médico, a preparação para esse marco é prova viva de como ciência e longevidade podem se traduzir em conquistas concretas. E não será uma jornada solitária: influenciadores e convidados correrão ao lado de Pepe em slots de 20 minutos, tornando o evento uma celebração coletiva da superação.

Além do número: ciência, aprendizado e próxima escalada

A corrida de Pepe é um recorde em construção, mas também uma prova de conceito. O valor não está apenas no número final, mas no que ele demonstra: um lembrete prático de que longevidade é estratégia, não punição.

A mensagem que emerge desse esforço serve como contraponto ao senso comum do wellness: não se trata de celebrar o sacrifício, mas de desenhar sistemas. Rotinas, protocolos e decisões que sustentem avanços reais sem cobrar, em parcelas invisíveis, o custo do esgotamento. É nesse contexto que o próximo desafio de Pepe — escalar o Everest sem oxigênio suplementar — ganha outra dimensão. Deixa de ser façanha isolada e passa a operar como laboratório: uma hipótese aberta sobre como o corpo humano reage a fronteiras extremas quando apoiado por ciência, método e precisão.

O futuro já começou

Se a manchete de daqui a cinco anos fosse escrita hoje, provavelmente diria: “Soul8 prova que é possível viver mais e melhor: longevidade sem abrir mão dos prazeres da vida”.

Porque o verdadeiro impacto da marca não está apenas nos recordes quebrados, mas em cada pessoa que recupera energia, dorme melhor, conquista uma meta ou simplesmente volta a viver com qualidade. A Soul8 não quer apenas prolongar o tempo de vida: quer expandir o tempo vivido com vitalidade, prazer e equilíbrio.

No fundo, sua mensagem é simples, mas revolucionária: alta performance e longevidade não precisam ser construídas sobre sacrifícios. Podem, e devem, nascer do encontro entre ciência, propósito e humanidade.

E talvez esse seja o maior legado da Soul8: provar que o futuro da saúde e da performance já pode ser vivido agora.

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