Nos últimos anos, o mercado brasileiro de alimentos saudáveis cresceu rapidamente. A oferta aumentou, as promessas se multiplicaram e, com isso, comer melhor ficou mais complicado do que deveria.
Rótulos longos, ingredientes difíceis de reconhecer e uma comunicação cada vez mais técnica passaram a fazer parte do padrão. Para o consumidor, o efeito foi direto: escolher um produto saudável deixou de ser intuitivo e passou a exigir atenção constante.

Quando o saudável virou ruído
Foi a partir desse cenário que a PINC começou a tomar forma. O incômodo surgiu diante de algo comum: a leitura de rótulos. Mesmo pessoas já atentas à alimentação sentiam dificuldade em entender e confiar no que estavam consumindo.
A sensação não era pontual, mas recorrente sinal de que algo essencial havia se perdido no caminho. A resposta veio em forma de produto: barras de proteína feitas com poucos ingredientes, pensadas para serem fáceis de entender, fáceis de consumir e possíveis na rotina real.
A pergunta que passou a guiar a criação da marca foi simples: por que algo tão básico quanto comer melhor precisa ser complicado?
Desde o início, a decisão da PINC foi clara: reduzir excessos. Menos ingredientes, rótulos curtos e comunicação direta. Não como discurso, mas como critério. A marca parte do princípio de que alimentação saudável só funciona quando cabe na rotina, quando não exige estudo, tempo extra ou esforço constante.
Aqui, saúde não é performance. É constância possível. Mesmo em um segmento competitivo, essa lógica mostrou força. Desde 2022, a PINC cresce de forma consistente e, em 2025, ultrapassou R$ 20 milhões em faturamento, segundo dados internos. Mais do que um número, esse crescimento revela uma demanda clara: o consumidor não quer mais promessas. Quer clareza.
Hoje, a PINC existe para quem quer melhorar a alimentação sem transformar isso em um projeto paralelo. Para quem busca produtos confiáveis, práticos e fáceis de entender. Para quem acredita que saúde não é sobre perfeição, mas sobre repetição.
O caminho à frente segue o mesmo princípio. Expandir portfólio, ampliar presença nacional e manter a filosofia de poucos ingredientes como base de todas as decisões, com a meta de alcançar R$ 100 milhões em faturamento até 2029.
Porque, no fim, saúde só funciona quando faz sentido na vida real.
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