Esqueça a melatonina. A Somnee acaba de lançar a segunda geração do seu headband de sono com IA, que usa neuroestimulação personalizada para otimizar suas noites.
Com o aval de neurocientistas de Berkeley e o investimento da própria NBA, a promessa é ambiciosa: revolucionar a forma como recuperamos energia.
Mas como funciona na prática?
A grande sacada do headband da Somnee está em sua tecnologia não invasiva. Usando sensores EEG+ proprietários, o dispositivo mapeia suas ondas cerebrais por algumas noites para criar um modelo único do seu padrão de sono.
A partir daí, sua plataforma SmartSleep AI oferece uma sessão de 15 minutos de neuroestimulação personalizada antes de dormir, guiando seu cérebro ao ritmo natural do sono e se adaptando às variações de cada noite. É a chamada “eletrocêutica”: uma alternativa high-tech e sem remédios para quem busca um descanso profundo.
Resultados que atraíram os gigantes
Os números falam por si. Estudos mostram que a tecnologia ajuda os usuários a adormecer 50% mais rápido, aumenta o sono em mais de 30 minutos e reduz em um terço os movimentos noturnos. A eficácia é tamanha que a Somnee afirma superar a melatonina em quatro vezes.
Esses resultados chamaram a atenção de quem vive de alta performance: o headband foi testado com equipes da NBA, que viram ganhos significativos na recuperação dos atletas e não pensaram duas vezes antes de se tornarem investidores na startup.
Um upgrade no seu lifestyle de bem-estar
Além da tecnologia de ponta, a segunda geração do Somnee foi pensada para a experiência do usuário. O design está mais macio e confortável, e o dispositivo agora conta com um “modo sem telefone” para reduzir a exposição à luz azul. Inspirado nos ensinamentos do Dr. Matthew Walker, um dos neurocientistas por trás do projeto, o headband também ganhou suporte para sonecas e um diário de sono integrado, transformando-o em uma ferramenta completa para o seu ritual de descanso.
A Somnee não está apenas vendendo um produto; está consolidando a tendência da Health Tech, onde a personalização e os dados são a chave para o bem-estar. Para investidores e empresas de fitness, a mensagem é clara: o futuro da recuperação não está em pílulas, mas em algoritmos que entendem o ritmo do nosso cérebro e otimizam nossa performance diária.
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