A Mattel chegou chegando com uma novidade que vai muito além do mundo dos brinquedos: a primeira Barbie com diabetes tipo 1.
Em parceria com a ONG Breakthrough T1D, a boneca é equipada com acessórios que fazem toda a diferença no papo sobre inclusão, como um sensor contínuo de glicose (CGM) e uma fita médica cheia de detalhes que mostram cuidado e sensibilidade. Aqui, a representatividade não é só discurso, é ação.
Mais que um brinquedo: uma aula de empatia e educação
O destaque não está só no visual. A Barbie traz uma experiência que conecta e educa, simulando o monitoramento real da doença.
Com um telefone interativo que acompanha os níveis de insulina, ela reforça, de forma simbólica, o valor da tecnologia médica e do autocuidado na rotina do diabetes. Isso gera um movimento poderoso: transformar o normal, aproximar crianças e famílias de uma conversa sobre saúde com mais empatia e informação.
Diversidade que faz sentido de verdade
A Mattel entende que representatividade vai além do look: ela reforça conexão e cuidado.
Essa atitude mostra como brinquedos podem e devem, ter propósito, trazendo uma onda nova para o mercado do entretenimento e da conscientização.
Os acessórios têm uma pegada simbólica, sem funcionalidades reais, mas abrem uma porta valiosa para repensar o papel dos brinquedos no universo wellness e na educação sobre saúde.
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