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Hospital Mont Serrat: 6 Meses Reinventando a Saúde Paliativa com Humanização

Salvador tinha um casarão carregado de histórias, o antigo Hospital Couto Maia, um ícone da Cidade Baixa. Em 2019, ele ganhou uma nova missão. Nasce ali o Hospital Mont Serrat, o primeiro hospital público do SUS 100% focado em cuidados paliativos. Seis meses depois, o que vemos é uma revolução silenciosa: cuidado que coloca a dignidade e o alívio na linha de frente. Saúde que, de verdade, é sobre presença.

O Passado que Melhora o Cuidado do Agora

Transformar um legado histórico em referência de cuidado humanizado? O Mont Serrat fez isso. São 70 leitos, mais de 2 mil pacientes por mês e uma estrutura que não deixa ninguém fora dessa, incluindo 7 camas pediátricas. O público-alvo? Quem mais precisa: pacientes em fases avançadas de doenças cruéis como câncer, idosos com demência, sequelas neurológicas graves, e o acolhimento vai além do paciente, abraçando também familiares na dor e no luto.

Aqui, o time é multidisciplinary com cardiologia, psiquiatria, terapia da dor e apoio psicológico fazendo o jogo virar. Mais que técnica, tem alma: o antigo se une ao new para transformar cuidado em experiência humana verdadeira.

O Jogo Virou na Saúde Paliativa

Por trás dessa virada, tem o match perfeito entre os governos da Bahia e Federal, alinhados com a Política Nacional de Cuidados Paliativos do Ministério da Saúde. O SUS, que agora se reinventa, aposta em comunicação clara, presença ativa e uma rede integrada via Central Estadual de Regulação. O resultado? Atendimento certeiro em regiões de alta demanda, com articulação inteligente entre hospitais e pronto-atendimentos.

Mont Serrat não é só um hospital, é um case que vem reinventando o conceito de inovar em saúde: a real inovação passa por humanizar cada passo do atendimento.

No Pulsar do Novo com o Peso da História

Seis meses nessa caminhada e o Mont Serrat mostra que o futuro da saúde pública ressoa melhor quando o passado é respeitado e o cuidado é acompanhado de sensibilidade e modernidade. A mensagem é clara: humanizar não é um extra, é core.

Para quem quer entender o que faz a real diferença no wellness coletivo, fica a dica: o game da saúde está mudando.

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