No wellness e no esporte, estar presente já não basta: é preciso inovar. A Sequel, marca criada por ex-atletas de Stanford, chega com uma pegada que vai além do básico no patrocínio esportivo feminino. Com a parceria inédita na Indiana Fever da WNBA, ela não só quebra barreiras como hackeia a forma como a gente pensa o cuidado feminino no esporte.
Tecnologia Que Entrega Conforto e Boost Real
Ser a primeira marca de absorventes internos patrocinando um time da WNBA? Isso não é marketing, é estratégia. O produto da Sequel tem uma tecnologia em espiral que reduz as interrupções causadas pelo ciclo menstrual, um ponto que, até aqui, era subestimado na rotina das atletas.
Aqui, o ciclo deixa de ser tabu e vira aliado da performance. A gestão menstrual entra pra agenda high-performance, sinalizando que cuidar da saúde íntima é tão essencial quanto treinar pesado. A marca vai na veia: inovação com um propósito genuíno, alinhando tecnologia e uma resposta prática para um problema real.
Movimento que Vai Além do Produto
A real é que a Sequel não está sozinha. Ela chega para somar num movimento crescente, onde marcas históricas como Nike e Adidas já mostraram que o jogo mudou. Parcerias com estúdios de fitness, atletas de elite e até eventos como os Jogos de Paris sinalizam um hype que valoriza o ciclo menstrual no esporte.
Esse alinhamento entre bem-estar e estética reforça que o conforto é parte do core da alta performance. E mais: ajuda a desenhar o futuro dos investimentos no esporte feminino, colocando conforto e inovação como critérios estratégicos um upgrade urgente e necessário.
Claro, ainda faltam dados para fechar o ciclo inteiro de comprovações científicas, mas o entusiasmo e o papo já estão lá: o esporte feminino vive um momento de elevação sem precedentes. Investidores e players não só acompanham, eles querem fazer parte dessa revolução.
A Jogada Final
No fim das contas, a Sequel não só atualiza uma categoria, mas também um mindset: cuidar do corpo é cuidar da mente. Essa visão integrada redefine performance, mostrando que inovar não é só tecnologia, é colocar o feminino no centro.
Se o jogo virou? Com certeza. E quem está ligado sabe que essa é só a primeira jogada de um placar que promete ser gigante.
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