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O novo wellness: treinar por estética ou pertencimento?

Bom, se antes falar de wellness era igual a uma esteira, dieta e ferro na academia, hoje as coisas mudaram um pouco…

Eu sinto que o bem-estar virou um 360 da vida. Não é só a corrida com um pace massa ou um treino pesado de glúteo, agora é usar a academia como um hábito âncora para desenrolar o resto: acordar mais cedo, beber mais água, dormir antes da meia-noite, até ter coragem de dizer mais “nãos”.

E aí vem a parte curiosa: treinar virou quase um novo status.

O novo luxo é ter tempo para se cuidar. Enquanto o mundo todo corre atrás de curtida e validação em rede social, muita gente descobriu que a dopamina real tá no suor, na competição, na endorfina que não vem de notificação, e claro, no pertencimento.

Desde a escola a gente busca se encaixar em algum grupo. Hoje não mudou tanto assim: a corrida de rua, a aula coletiva, o beach tennis no fim de tarde… tudo isso é sobre fazer parte. Eu mesma sei que chego muito mais longe quando tô acompanhada. Sozinha eu faria metade, acompanhada eu faço o dobro e ainda dou (MUITA) risada.

O wellness deixou de ser só corpo e virou conexão. Conexão com nós mesmos, com os outros, com a vida num geral. Acostume-se com o novo conceito de se sentir bem: não é só se olhar no espelho e aprovar o shape, é muito mais do que estético.

E talvez, essa seja a parte mais bonita dessa parada toda: wellness virou experiência. Não importa se você está correndo, meditando, ou levantando 200kg com a perna. O que importa é o que aquilo desperta e como faz você se sentir, essa percepção subjetiva é o que transforma o treino em algo maior do que números, repetições ou calorias, porque ninguém lembra exatamente quantos kg levantou ou quantos km correu, mas a gente lembra da sensação de pertencimento, da energia que carregou pro resto do dia e de como aquilo mudou o nosso bem-estar.

No fim, o wellness que a gente vive em 2025 é menos sobre a calça caber e mais sobre nós cabermos em algum lugar. É menos sobre resultados físicos e mais sobre “resultados invisíveis: disciplina, energia, pertencimento, comunidade.

Porque o corpo até pode mudar, mas o que fica mesmo são os vínculos que a gente cria e o jeito como a gente passa a olhar pra vida. 🙂

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