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Singapura no topo: luxo e bem-estar que ditam o jogo global

Singapura não para de surpreender. Pelo terceiro ano seguido, a cidade-estado reina como a mais cara do mundo para quem tem alto patrimônio, e isso não é só cifra, é um sinal claro do seu mindset. Aqui, luxo e qualidade de vida se cruzam num equilíbrio de mestre: jantares estrelados, voos em classe executiva, educação e segurança no mais alto nível. O resultado? Um ecossistema que eleva o padrão e reforça o lugar de Singapura como epicentro da sofisticação e estabilidade mundial.

O relatório que revela o que está na mala (e no lifestyle) dos ultra-ricos

Global Wealth and Lifestyle 2025, do banco suíço Julius Baer, analisou 20 itens de luxo em 25 cidades. A cesta, no geral, teve uma leve queda de 2% em relação a 2024. Mas calma: itens-chave como passagens em classe executiva e relógios disparam 18,2% e 5,6% de alta, sinal claro de que exclusividade e inovação ainda são o core do consumo premium.

O jogo mudou? Sim. A palavra da vez é cautela. Tem menos consumo indiscriminado e mais escolha estratégica, isso reforça um novo comportamento dos milionários que sabem que luxo também precisa de propósito.

Bem-estar além do óbvio: o up que Singapura entrega

Mais do que cifras, o que coloca Singapura num patamar à parte é a aposta no bem-estar integral. Segurança, saúde de ponta e uma educação de altíssimo nível são parte do lifestyle. A cidade é o novo endereço de quem quer viver melhor, envelhecer saudável e investir no futuro sem abrir mão do conforto.

Enquanto isso, outras metrópoles sentem o impacto dessa virada. São Paulo, por exemplo, caiu do 9º para o 16º lugar no ranking de cidades caras para a elite, um reflexo direto da mudança no perfil dos ultra-ricos, que já não navegam só por ostentação.

Luxo repaginado: o verdadeiro upgrade do consumo

O relatório também dá o recado direto: o consumo ostentatório perdeu o brilho. A nova lógica é integrar crescimento econômico, sustentabilidade e qualidade de vida, um verdadeiro hack no conceito tradicional de riqueza. Investir em negócios e iniciativas que promovem saúde e bem-estar não é só tendência, é exigência do mercado sofisticado e conectado à próxima geração.

No fim das contas, Singapura não está só no topo, ela redefine o jogo e mostra que luxar com propósito é o novo padrão. Fica a dica para quem quer estar um passo à frente.

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