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10 mil passos? Verdade ou Mito?

Tá na mira o número “10 mil passos” como a regra definitiva pra saúde? Spoiler: essa conta virou mito de marketing dos anos 60, criada pela Yamasa para vender pedômetros, e não tem base científica tão sólida assim por trás. O jogo mudou. Hoje, o que vale mesmo é investir no movimento que faz sentido pra você, sem pirar em números rígidos.

Menos é mais? A ciência responde

Um estudo da Universidade de Sydney, com mais de 160 mil pessoas, deixa claro o que tá rolando de verdade:

  • Chegar aos 7 mil passos já reduz a mortalidade em 47% comparado a quem faz só 2 mil.
  • Bater os 10 mil passos, claro, traz benefícios extras, como menos sintomas depressivos, mas o ganho por passo extra começa a cair, ou seja, o que vem depois dos 7 mil é incremental.
  • Passar de 10 mil para 12 mil eleva ainda mais o resultado, com mortalidade 55% menor que a dos sedentários.
  • Mas olha só, focar em metas mais acessíveis (5 a 7 mil passos) pode ser o verdadeiro game-changer pra saúde de muita gente.

É sobre movimento com propósito, não números inalcançáveis

Essa visão desconstrói a pressão de ter que fechar os 10 mil passos todo dia. A pegada agora é celebrar a diversidade dos ritmos e respeitar as limitações de cada um, com metas que fazem sentido na prática. O movimento deixa de ser uma obrigação chata e vira um convite real para cuidar do corpo e da mente, sem aquela cobrança desnecessária que desmotiva.

Se liga: a real é que caminhar mais, mesmo que menos que os 10 mil passos, já coloca seu wellness no caminho certo. A ideia é atualizar sua mente, não só seu feed.

No fim, o que importa é se mexer do jeito que funciona pra você, e fazer isso com propósito. Porque a saúde tá no movimento, não no número.

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