Fundada em 2019 pelo dermatologista Luiz Romancini e os irmãos Gabriel e Henrique Beleze, a empresa alcançou R$ 1 bilhão em faturamento ao quebrar a lógica de que produto bom tem que ser caro.
A fórmula que mudou o jogo
Dr. Romancini descobriu na prática que produtos com alta concentração de ativos eram inacessíveis para a maioria dos brasileiros. Enquanto isso, Gabriel Beleze, listado na Forbes Under 30, já tinha sentido na pele (literalmente) como o ácido glicólico podia transformar a rotina de cuidados. A dupla percebeu uma lacuna gigante: o mercado oferecia apenas dermocosméticos caros ou fórmulas básicas, nada no meio termo. A Creamy preencheu esse vazio com produtos como a Calming Cream por R$ 49,90 e o Ácido Glicólico por R$ 73,90 – todos abaixo dos R$ 100 e com fórmulas que realmente funcionam.
Viralização que gera resultado
A marca apostou pesado no marketing digital, fechando parcerias com influenciadores como Lorelay Fox no TikTok e Instagram. A estratégia funcionou: a receita cresceu 87% no primeiro semestre de 2023, e as projeções apontam para 107,8% de crescimento até o final do ano. Com mais de 9.000 pontos de venda físicos e meta de chegar a 20.000 até 2025, a Creamy combina o melhor dos dois mundos.
Ciência brasileira no centro da inovação
A nova fábrica em Vinhedo é sobre acelerar a inovação. Com capacidade para produzir 5,6 milhões de unidades mensais, a empresa incorpora ingredientes como o Hypskin, extraído de algas da costa nordeste, provando que dá para fazer ciência de ponta sem cobrar preço de primeira classe. A Creamy provou que acessibilidade e eficácia podem andar juntas, criando um novo padrão para o mercado de wellness no Brasil. É skincare que cabe no orçamento e entrega resultado, uma combinação que está mudando as regras do jogo.
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