A cada respiração, surge uma possibilidade nova. Um estudo da UFF promete virar o jogo no cuidado com o Parkinson e o segredo está em algo simples: a respiração.
Um treinamento muscular inspiratório (TMI) que fortalece os músculos da inspiração, equilibra o sistema nervoso autônomo e prepara o coração para responder melhor a qualquer mudança postural. Muito além do óbvio, é performance desde o fôlego.
O que rola quando você respira com atenção
O protocolo é direto e descomplicado: 5 semanas em casa, com um aparelho que era usado por atletas e idosos. O estudo juntou 8 pacientes com Parkinson e 8 voluntários saudáveis e, mesmo com essa turma pequena, rolou um upgrade da pressão inspiratória máxima e da modulação vagal em repouso.
Para quem não é fã de termos técnicos, isso significa que o coração e os músculos respiratórios ficaram afiados para enfrentar o estresse do corpo em pé, especialmente para os pacientes. Na prática, menos tontura, menos fadiga, menos risco de quedas.
Por que apostar nesse caminho?
Num mundo que envelhece rápido e quer cada vez mais qualidade de vida, soluções fora da farmácia viram o novo core. O estudo é piloto, ou seja, ainda cabe ampliar o jogo com mais pesquisas e pacientes em estágio avançado. Mas já sinaliza um caminho sem mistério, alinhado às reais necessidades de quem vive o Parkinson, juntando dados sólidos com cuidado clínico.
Além do TMI, a tendência agora é combinar técnicas, da estimulação cerebral até exercícios físicos, numa abordagem multifacetada que eleva o conceito de cuidado integral. Aqui, ciência e práticas tradicionais se encontram para entregar um upgrade no bem-estar que faz todo sentido.
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