Quando o jogo parecia perdido, Katlin Smith virou a chave. Sem investidores, sem conforto, só com a coragem na mochila e a venda do carro no bolso, lançou a Simple Mills em 2012, direto da cozinha de Atlanta para o universo da alimentação saudável.
Sacrifícios? Teve. Cartão no limite, economias zeradas e quase dois anos navegando no calor da convicção com zero suporte externo. Foi esse play cru que abriu a porta para um aporte de US$ 2 milhões em 2014, um boost que consolidou o mindset empreendedor e a gestão afiada por trás da marca.
De local para global: o caminho? Traçado com estratégia que não deixa margem para erro. A Simple Mills saiu de 2 lojas e saltou para 5.000 pontos de venda. Hoje, está em mais de 30 mil, somando cerca de US$ 240 milhões em vendas só em 2024. Uma trajetória que não só reforça a força do plant-based, mas também o poder de um scaling bem orquestrado.
E a cereja do bolo? A aquisição por US$ 795 milhões pela Flower Foods, quase R$ 4 bilhões, que sinaliza o que vem por aí no jogo dos snacks saudáveis. O grupo deixa claro: quer expandir sem perder a essência.
No fim, a história da Simple Mills é um hino à resiliência e visão. Mais do que crescer, é sobre encarar cada desafio como chance para um upgrade real e sustentável. Para quem quer hackear o mercado wellness, fica a dica: o segredo está em juntar coragem com estratégia na dose certa.
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