A resposta é simples: sim, vale (e muito).
O que é essa tal de creatina?
A creatina é um composto natural produzido pelo corpo e presente em alimentos como carne e peixe. Funciona como uma “reserva rápida” de energia (ATP) para músculos e cérebro. É essencial para treinos intensos, mas também traz benefícios para saúde cognitiva e longevidade.
Principais benefícios:
- Performance física: mais força, potência e recuperação.
- Massa muscular: favorece hipertrofia e preserva músculo.
- Cérebro: melhora memória, foco, neuroproteção e reduz fadiga mental.
- Longevidade: preserva função muscular e óssea, essenciais para envelhecer com saúde.
Dose recomendada:
O consenso científico é 3 a 5 g por dia, sem necessidade de fase de carga. Pode ser tomada em qualquer horário, de preferência junto a uma refeição. O uso crônico (diário) é o que garante a saturação dos estoques musculares.
Quem pode usar?
- Atletas profissionais e amadores: performance, força, recuperação e adaptação a treinos intensos.
- Sedentários: benefícios cognitivos e de preservação muscular/óssea, mas os resultados são muito maiores quando combinados com atividade física.
Como tomar?
- Qualquer hora do dia, desde que seja de forma consistente.
- Para otimizar: muita gente prefere após o treino, junto de carboidrato/proteína (insulina ajuda na absorção).
- Dias sem treino: mantenha a mesma dose, junto com uma refeição.
Como escolher?
Opte por creatina monohidratada, pura, com selo de qualidade (ex: Creapure®) não vai errar! Sempre verifique certificações de boas práticas e pureza.
Resumindo: A creatina é um dos suplementos mais estudados do mundo (mais de 1000 artigos publicados) e seus efeitos vão da performance à saúde cerebral e envelhecimento saudável.
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