Sam Altman, o cérebro por trás da OpenAI, não está focado apenas em inteligência artificial. Sua startup de biotecnologia, a Retro Biosciences, fundada em 2021, está iniciando o primeiro ensaio clínico para uma pílula que promete uma meta ambiciosa: estender a vida saudável em até 10 anos.
Mas como funciona essa aposta de US$ 180 milhões?
A grande estrela é a pílula RTR242. Seu objetivo é reativar a autofagia, um processo natural de “limpeza celular” do nosso corpo que remove proteínas tóxicas. Com o tempo, essa função enfraquece, abrindo portas para doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. A proposta da Retro é, basicamente, dar um upgrade nesse sistema de defesa, combatendo o envelhecimento na sua raiz.
Onde a IA entra nessa história?
Para acelerar o jogo, a Retro Biosciences fechou uma parceria estratégica com a OpenAI. A startup está usando inteligência artificial para otimizar o design de proteínas e acelerar a descoberta de novos medicamentos. Essa fusão entre IA e biotecnologia não é apenas uma tendência, é uma mudança de paradigma que torna a pesquisa mais rápida, barata e eficiente, reduzindo riscos e atraindo investidores.
O que o mercado de wellness aprende com isso?
A jogada de Altman oferece uma lição valiosa para executivos e empreendedores: aliar-se à tecnologia de ponta é o caminho para inovar no setor de longevidade. A iniciativa abre espaço para um novo ecossistema de produtos complementares, desde suplementos a programas de bem-estar alinhados a essas novas terapias. A fusão entre IA e biotecnologia está redefinindo as regras, movendo o foco da cura de doenças para a otimização da saúde e a prevenção do envelhecimento.
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